quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Chapinha

Essa semana confesso estar sem muitas inspirações para escrever. Calor? Preguiça? Sei que nada se justifica. Então cá estou eu, com meus pensamentos fúteis sobre o mundo das mulheres. Não sei se já perceberam mas, toda vez que uma mulher faz chapinha acontece de... chover ou fingir que vai chover. Sim! Antes de tudo mulheres, não sou contra a chapinha, pelo amor de Deus, vocês ficam lindas com seus cabelos lambidos para baixo, mas antes de fazer uma chapinha não custa nada ver o noticiário ou pegar um jornal e ver se vai chover. Para depois não ficarem enrolando para sair e fazer a gente esperar. E pensando comigo mesmo, acho que toda mulher devia por obrigação fazer um curso de meteorologia. Que acham?
Lá vem sopapos.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Nescau

Olá. Para quem leu a história do Suco de Uva, irá se identificar com essa. Espero que gostem.

Jõao era viciado em nescau. Eu não acho estranho esse vício, alías todos nós somos viciados em alguma coisa né?
João ia passar na casa de sua namorada, Jane, para saírem. Chegando na casa da namorada, ele cumprimenta os pais de Jane e diz para ela que vai ao banheiro. Ela senta no sofá com os pais enquanto João vai ao banheiro.
Mas João não vai ao banheiro para fazer suas necessidades (xixi ou o número dois) e sim, para pentear o cabelo e tirar algumas espinhas. No dialeto feminino ele estava cuidando do visual. No nosso dialeto, de homem mesmo, ele estava com frescura.
Só que o rapaz estava demorando um pouco e a mãe de Jane, Maria estava preocupada. Jane consola a mãe, dizendo que ele já estava vindo.
Enquanto isso no banheiro, João começará a soluçar. Lembrava no momento dos sete copos de nescau que tinha tomado antes de ir na casa de Jane. Mas pensara consigo mesmo que não era nada demais.
Até que, ele fica com uma vontade tremenda de vomitar. O banheiro não era pequeno, mas não que era grande também, porém para chegar da pia até a privada parecia uma eternidade. Não deu tempo de vomitar na privada. João, digamos assim, lava a parede com seu vômito. A parede fica preta (lógico né).
Maria não aguenta a demora de João e diz que vai ao banheiro perguntar se o rapaz está bem. Jane vai junto, e o pai de Jane, o Seu Antônio vai junto para averiguar a situação.
João, infelizmente esquece de fechar a porta do banheiro, e como toda mãe (parece clichê) abre a porta do banheiro em vez de perguntar ao rapaz se ele está bem.
Jane, Maria e Seu Antônio boquiabertos, olham João sentado na privada, e do seu lado aquela mancha preta de vômito.

O que será que eles pensaram ao ver essa cena?
E ainda bem que João não estava com as calças abaixadas.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Senta se for HOMEM!

Carnaval e bebida, combinação perigosa.
Lá estava eu curtindo a agitação de carnaval, e naquele dia não estava pensando muito nas consequencias, era carnaval e não estava nem ai.
Junto com os amigos começamos a beber, e misturar o que viesse... se alguém passasse bebendo algo, faziamos troca de drinks. depois de altas horas já nem sabia o que havia mandado pra dentro do organismo... o alcool já falava mais alto que qualquer coisa.
os blocos passando na rua e só queria curtir.
Foi então que vem no meio do povo uma saveiro vermelha, com caixas de som tocando musicas carnavalescas, e já sob a ação do alcool e sem conseguir raciocinar direito sentei no capô do carro...
Eis que ouço uma voz, sem saber de onde vinha:

"SENTA DE NOVO SE FOR HOMEM!"

Já que tudo era festa, mas eu não de ser homem, resolvi sentar novamente.

-Plaft

De repente vejo os amigos me tirando de canto e aquela multidão se aglomerando.

Por sorte escapei de não levar uns tapões no pé do ouvido...e desde aquele dia prometi parar de beber em carnavais... espero que um dia consiga cumprir a promessa.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Eu quero beijinho

Pérolas e gafes são engraçados. Pode se denominar com outros nomes. Bola fora, mancada, língua solta. Às vezes falamos a primeira coisa que vem à cabeça, e quando percebemos, não tem mais volta. Se você conhece outro termo, por favor deixe um comentário. Vamos a história.

Adamastor estava no centro com seu amigo Zéca, dando uma volta e vendo a mulhereda. Zéca encontra uma amiga dele no centro, Denise. Papo vem, papo vai, ela sugere a eles para irem em uma loja que vendia bolsas, pulseiras, saltos, uma loja feminina. E por que não ir? Numa loja dessas o local é cheio de mulheres (óbvio) e quem sabe a vendedora era bonita. Um atrativo a mais.
Chegando na tal loja, a vendedora não era uma mulher, moça, ou até mesmo uma senhora. Era um rapaz. Seu nome era Fred. E digamos que, ele era afeminado. Para trabalhar no local, tinha que ser, vocês me entenderam né? Digamos que ele não gosta de maçã, e sim de banana.
Era aniversário de Fred. Adamastor e Zéca, rapazes educados cumprimentarem Fred.
Então veio o diálogo:
-Vai ter festa?- perguntou Denise curiosa.
-Ai não sei. Acho que vou passar o dia na casa da minha avó.- disse Fred desanimado.
-Ah nada disso! Quero uma festa, quero comer brigadeiro.- disse Denise animada.
-Eu quero bolo de chocolate!- disse Zéca.
-Eu quero beijinho! - disse animado e sem pensar Adamastor.
De repente todos ficaram quietos, Zéca e Denise olhavam para baixo quase rindo. Demorou alguns segundos para Adamastor enfim perceber a bola fora que deu.

Então, pense antes de falar.
Até hoje tento, e nada...

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Tia da Lata

Carnaval chegando, uma boa época para contar um causo de Carnaval.

Nada melhor do que curtir um Carnaval com os amigos. Ferraz e seus amigos estavam praticamente fazendo tudo que podiam fazer. Era um grupo de saco sem fundo, ele beberam tudo que podiam beber. E como adoradores de mulher, pegavam a primeira que aparecia. Sabem como é, Carnaval não tem dessa, olhou por dois segundos: Beijo rolando.
O grupo costumava cantar uma música para Ferraz, que sempre se empolgava e ia atrás das garotas almejada. Era como se fosse um hino para ele. Às vezes pegava, às vezes tomava um fora, mas como carnaval é folia, valia tudo para o grupo rir. Eu disse tudo!
Pensem em uma subida enorme. Tinha duas mulheres subindo, catando latas, e diz a lenda que tinha uma subindo de costas. Ferraz nem percebeu, estava bebendo. O grupo viu as duas mulheres (senhoras) e não pensaram duas vezes. Começaram a cantar! Ferraz também não pensou duas vezes. Olhou o alvo e foi de encontro à elas. Ele abriu os braços, e a primeira passou direto por ele. Ele não ia chorar por ela, então foi na segunda. Como a subida era grande, ela estava toda suada. E digamos que ela era, meio que redonda. Ele a abraçou, e ela só teve tempo de dizer: Ô fi.
E lascou o beijo nela.
O grupo não acreditou, riram como doidos, e teve até gente pulando e rindo em cima do carro.

Vale a dica:

1º Não se empolguem com músicas feitas por amigos em sua homenagem.
2º Tentem beber menos no Carnaval.


Ah, e quem quiser mandar histórias para o Chapeleta à vontade.
E-mail: paulinhodionisio@hotmail.com