Às vezes uma visita se sente tão em casa que acaba ultrapassando alguns limites.
José estava na casa de ser irmão. Estava havendo um churrasco, com amigos do seu irmão e de sua cunhada.
E José estava com um probleminha. Cada vez que ia ao banheiro ele deixava a porta aberta. Os convidados perceberam e foram falar com a dona da casa, cunhada de José.
Brava, ela foi dar bronca em José, para lembrar ele de fechar a porta da próxima vez:
- José! Tenho que falar com você!
José foi em direção de sua cunhada quando ela vê seu zíper aberto:
- Nossa! Feche este zíper!
José calmo com a situação:
- Isso que é cunhada, avisa seu cunhado quando ele esquece o zíper aberto.
E José abriu mais uma garrafa de cerveja e deixou sua cunhada falando sozinha.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Boa sorte
O que mais gosto de fazer aqui é contar os causos. Cada palavra escrita por mim, eu imagino cada cena, detalhe por detalhe. E este causo não foge da minha imaginação.
Simbora.
Manoela trabalhava numa empresa. Eu digitei trabalhava porque ela tinha acabado de ser despedida. Então ela começou a se despedir de todos. Emocionada não parava de chorar.
Roberta recebeu uma ligação em seu celular. Seu pai havia falecido. Triste com a notícia (não era de se esperar né?) ela começou a chorar nos corredores da empresa.
Luís estava batendo aquele papo furado com seus amigos. Eis que chega João:
- Pô a mina é despedida e não para de chorar, que saco isso viu!
Cinco minutos depois Luís ia ao banheiro quando encontra Roberta chorando no corredor, achando que ela era a tal moça despedida, ele abraça ela e diz:
- Boa sorte.
Chorando muito, Roberta não diz nada e sai andando.
Simbora.
Manoela trabalhava numa empresa. Eu digitei trabalhava porque ela tinha acabado de ser despedida. Então ela começou a se despedir de todos. Emocionada não parava de chorar.
Roberta recebeu uma ligação em seu celular. Seu pai havia falecido. Triste com a notícia (não era de se esperar né?) ela começou a chorar nos corredores da empresa.
Luís estava batendo aquele papo furado com seus amigos. Eis que chega João:
- Pô a mina é despedida e não para de chorar, que saco isso viu!
Cinco minutos depois Luís ia ao banheiro quando encontra Roberta chorando no corredor, achando que ela era a tal moça despedida, ele abraça ela e diz:
- Boa sorte.
Chorando muito, Roberta não diz nada e sai andando.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
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