quarta-feira, 26 de agosto de 2009

O sangue de uma virgem


A virgindade feminina até hoje ainda causa fascínio e cobiça de muitos homens. Circunda a imaginação e o fetiche masculino. É responsável por mitos e contos fantásticos.
Uma virgem é sempre um ser cercado de fantasias, e um detalhe quase insignificante (não menosprezando a virgindade, nem vulgarizando o sexo), acaba se tornando uma relíquia sagrada. Muitas histórias colocam as virgens como oferendas em rituais macabros, religiões santificam as virgens, entre outras muitas histórias que todos já devem ter ouvido.
Para muitos homens, tirar a virgindade de uma mulher é tesouro inestimável, outros consideram isso como uma responsabilidade extrema, quase um pecado. Muitos dizem que virgens são peças raras.
Mas é claro que esse blog não costuma tratar de temas pragmáticos e complexos, então chega de mais delongas e vamos ao assunto:
As vezes um momento prazeroso pode se tornar a maior cilada, como diria Bruno Mazzeo.
Essa história eu ouvi há alguns {muitos} anos atrás.
Na adolescência, as novas experiências causam grande euforia e os impulsos podem fazer com que as pessoas não consigam medir a proporção exata das coisas.
Os personagens da história receberão nomes fictícios: Castor e Angélica {a virgem}.
Castor começou um relacionamento com angélica, não era um namoro, eles ficavam depois da escola. O tempo foi passando e o relacionamento ficando mais sério. E com o passar do tempo o casal foi aumento o desejo um pelo outro e o clima cada dia apimentava mais e mais. Na época como os dois ainda eram menores de idade não se podia apelar para motéis e estabelecimentos do prazer. Mas também não podia ser em qualquer lugar, afinal tinha que ser especial.
Então Castor planejou tudo. Quando seus pais saissem em viajem, os dois finalmente poderiam saciar suas votades carnais.
Passou-se o tempo e o dia finalmente chegou, estavam sozinhos e com a casa só para eles. Porém, havia o irmão dele, então não poderiam utilizar o interior da casa.
Ficaram namorando a beira da piscina, e o clima foi esquentando, já não podiam aguentar e então rolou a primeira vez de Angélica com Castor.
O amor, que coisa linda. Mas, ai que as coisas complicam.
Em alguns casos com mulheres, a primeira vez costuma causar um certo sangramento, devido ao rompimento do hímen.
Mas nesse caso, segundo o relato, foi quase uma hemorragia.
Angélica começou a sangrar bastante, e o sangue começou a escorrer. Castor já não se concentrava no momento. Sua procupação era com a piscina. Se o sangue fosse pra piscina ia sujar a agua e como ele iria explicar para seu irmão. Já quase em desespero ele tomou uma atitude rápida, mas não muito inteligente, resolveu pegar o tecido que estava mais próximo para estancar o sangramento e limpar o que já havia saido. Apossou-se do par de meias que havia em seu tênis. Meias novas de algodão, Branquinhas, muito brancas, impecáveis...e caras.
As meias acabaram no lixo e o momento de prazer acabou em lamentações. Entre os amigos ele só lamentava pelas meias, muito caras.

Moral da história: Não se engane com as mulheres, até mesmo uma virgem pode acabar com seu pé de meias.

2 comentários:

Paulo Dionísio disse...

Mulheres acabam até com nosso par de meias novos. Imaginei a piscina vermelha de repente. Chega! Abraços.

Tiago F. Silva disse...

Eu também já tinha ouvido essa história hein!!!! husuhsahusauhsa
muito boa... A lição que tiramos disso é virgem, sexo e piscina são muito bons separados ou com apenas 2 deles. Juntou os três é zica!!